A paróquia São Pedro
Apóstolo tendo como pároco Pe. Reinaldo Castro, realiza neste dia 11 de junho de 2020 as solenidades de Corpus
Christi,com distribuição de cestas básicas, benção da cidade com o Santíssimo
Sacramento..
A pessoa que se coloca em adoração está
reconhecendo Jesus como único Senhor e Salvador
Conforme o Catecismo
da Igreja Católica, nº 2096, “a adoração de Deus é o primeiro ato da virtude da
religião”. Adorar a Deus é reconhecê-Lo como Deus, como Criador e Salvador,
Senhor e dono de tudo o que existe, o Amor infinito e misericordioso. “Adorarás
o Senhor teu Deus e só a Ele prestarás culto” (Lc 4,8), diz Jesus,
citando o Deuteronômio (Dt 6,13).
E também “a adoração
é a primeira atitude do homem que se reconhece criatura diante de seu Criador.
Exalta a grandeza do Senhor que nos fez e a onipotência do Salvador que nos
liberta do mal. É prosternação do Espírito diante do ‘Rei da glória’ e o
silêncio respeitoso diante do Deus ‘sempre maior’. A adoração do Deus três
vezes santo e sumamente amável nos enche de humildade e dá garantia a nossas
súplicas” (CIC,
no 2628).
A pessoa que se
coloca em adoração está reconhecendo Jesus como único Senhor e Salvador. É uma
atitude de humildade daquele
que se prostra e se entrega a Ele, é ter a mesma atitude e palavras dos reis
magos que vão ao encontro do Salvador: “Onde está o Rei (…). Viemos adorá-lo”
(Mt 2,2). E, ao encontrarem o Menino Deus na manjedoura, prostram-se diante
d’Ele e oferecem seus presentes.
Cada pessoa, em
diversas situações e condições, pode se colocar de formas diferentes diante de
Jesus Eucarístico: em alguns momentos, nossa atitude é de adoração e
contemplação; em outros de súplica ou pedidos para a própria pessoa ou por
outras; ou ainda em agradecimento por uma graça alcançada; pedido de perdão;
ou momentos de repouso e descanso no Senhor. Deus quer que cada um se apresente
diante d’Ele de forma honesta e sincera como se encontra para adorá-Lo:
“Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos céus”!
(Mt 21,9).
O Papa João Paulo II, na
Carta Encíclica Ecclesia de Eucharistia, escreve: “A
Eucaristia é um tesouro inestimável: não só a sua celebração, mas também o
permanecer diante dela fora da Missa permite-nos beber na própria fonte da
graça. Uma comunidade cristã, que queira contemplar melhor o rosto de Cristo,
(…) não pode deixar de desenvolver também esse aspecto do culto eucarístico, no
qual perduram e se multiplicam os frutos da comunhão do corpo e sangue do
Senhor”.1
Já em sua carta
apostólica Mane Nobiscum Domine, São João Paulo II nos apresenta o dom
da Eucaristia como
um grande mistério. Mistério a ser celebrado de maneira digna, que deve ser
adorado e contemplado. O que entendemos por adoração a Jesus na Eucaristia? A
adoração ao Santíssimo Sacramento é estar unido à Santíssima Eucaristia numa
atitude de respeito e comunhão com o Senhor.
Estamos conscientes,
sabemos que a Eucaristia é o sacrifício pascal de nosso Senhor e que na Missa
se atualiza o mistério da vida, morte e ressurreição de Jesus. Na celebração
eucarística, o corpo de Cristo se faz alimento. A Missa é um grande banquete no
qual o próprio Deus se faz refeição. Deste mistério surge a necessidade de
celebrarmos com respeito, amor e dignidade cada Santa Missa,
colocando-nos em atitude de verdadeira comunhão com o mistério de nossa
salvação.
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